Os analgésicos utilizados no tratamento abortivo da migrânea: Quando eles chegaram ao Brasil?

Autores

  • Mariana Leite Pereira Universidade Estadual do Piauí
  • Fernando Jacó Silva Moreira Universidade Federal do Piauí
  • Rayssa Fernandes Souza Coelho Universidade Federal do Piauí
  • Lucas Aguiar Alencar Oliveira Universidade Federal do Piauí
  • Allyson Coelho Ribeiro Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Augusto César Beserra Martins Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • José Hugo Andrade Santos Dantas Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Isadora Almendra Costa Coelho Gayoso-Almendra Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Ítalo Araújo Rios Brandão Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • July Lima Gomes Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Kamilla Gomes Sales Souza Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Laysa Moura Cardoso Leal Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Luís Gustavo Silva Bacelar Andrade Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Vanessa Nepomuceno Fonseca Meneses Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry
  • Luara Lis Barbosa Boson Centro Universitário Uninovafapi
  • Adriana Almeida Soares Centro de Neurologia e Cefaleia do Piauí
  • Raimundo Pereira Silva-Néto Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2017.11

Palavras-chave:

Analgésicos, Anti-inflamatórios, Tratamento abortivo, Migrânea

Resumo

Os analgésicos são medicamentos que diminuem ou interrompem as vias de transmissão nervosa, suprimindo a dor. Nesse grupo de drogas, estão a dipirona, paracetamol, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os narcóticos. Até o final do século XIX, não havia, no Brasil, qualquer analgésico e/ou anti-inflamatório para o tratamento abortivo da migrânea. O ácido acetilsalicílico foi o primeiro a chegar ao país, em 1922; e a dipirona, a segunda, em 1922. A seguir, foram sintetizados dihidroergotamina, paracetamol, os demais AINEs e, finalmente, uma droga específica, os triptanos. Apesar desse arsenal terapêutico, ainda é necessário um maior esforço para o desenvolvimento de novos medicamentos e melhoria dos já existentes

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Biografia do Autor

Mariana Leite Pereira, Universidade Estadual do Piauí

Estudante de Medicina, Universidade Estadual do Piauí, Teresina, Brasil

Fernando Jacó Silva Moreira, Universidade Federal do Piauí

Estudante de Medicina, Universidade Estadual do Piauí, Teresina, Brasil

Rayssa Fernandes Souza Coelho, Universidade Federal do Piauí

Estudante de Medicina, Universidade Estadual do Piauí, Teresina, Brasil

Lucas Aguiar Alencar Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Estudante de Medicina, Universidade Estadual do Piauí, Teresina, Brasil

Allyson Coelho Ribeiro, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Augusto César Beserra Martins, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

José Hugo Andrade Santos Dantas, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Isadora Almendra Costa Coelho Gayoso-Almendra, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Ítalo Araújo Rios Brandão, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

July Lima Gomes, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Kamilla Gomes Sales Souza, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Laysa Moura Cardoso Leal, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Luís Gustavo Silva Bacelar Andrade, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Vanessa Nepomuceno Fonseca Meneses, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry

Estudante de Medicina, Faculdade Integral Diferencial, Facid/DeVry, Teresina, Brasil

Luara Lis Barbosa Boson, Centro Universitário Uninovafapi

Estudante de Medicina, Centro Universitário Uninovafapi, Teresina, Brasil

Adriana Almeida Soares, Centro de Neurologia e Cefaleia do Piauí

Nutricionista, Centro de Neurologia e Cefaleia do Piauí, Teresina, Brasil

Raimundo Pereira Silva-Néto, Universidade Federal do Piauí

Neurologista, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Brasil

Publicado

2017-06-30

Como Citar

1.
Pereira ML, Moreira FJS, Coelho RFS, Oliveira LAA, Ribeiro AC, Martins ACB, Dantas JHAS, Gayoso-Almendra IACC, Brandão Ítalo AR, Gomes JL, Souza KGS, Leal LMC, Andrade LGSB, Meneses VNF, Boson LLB, Soares AA, Silva-Néto RP. Os analgésicos utilizados no tratamento abortivo da migrânea: Quando eles chegaram ao Brasil?. Headache Med [Internet]. 30º de junho de 2017 [citado 24º de novembro de 2024];8(2):38-42. Disponível em: https://headachemedicine.com.br/index.php/hm/article/view/247

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