Relação entre funcionalidade e nível de atividade física em mulheres com fibromialgia e migrânea

Autores

  • Reydiane Rodrigues Santana Universidade Federal de Pernambuco 
  • Manuella Moraes Monteiro Barbosa Barros Universidade Federal de Pernambuco
  • Amanda de Oliveira Freire Barros Universidade Federal de Pernambuco
  • Débora Wanderley Universidade Federal de Pernambuco
  • Angélica da Silva Tenório Universidade Federal de Pernambuco
  • Joaquim José de Souza Costa Neto Universidade Federal de Pernambuco
  • Maria Inês Remígio de Aguiar Universidade Federal de Pernambuco
  • Arméle de Fátima Dornelas de Andrade Universidade Federal de Pernambuco
  • Daniella Araújo de Oliveira Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2016.11

Palavras-chave:

Fibromialgia, Transtornos de enxaqueca, Funcionalidade, Atividade motora

Resumo

Objetivo: Avaliar a relação entre funcionalidade e nível de atividade física em mulheres com fibromialgia e migrânea. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, do tipo transversal, com 22 mulheres diagnosticadas com fibromialgia e migrânea. Para avaliar a funcionalidade, foi utilizado o domínio função do questionário de impacto de fibromialgia - versão revisada (FIQR). Para a classificação do nível de atividade física foram utilizadas a versão curta do Questionário internacional do nível de atividade física (IPAQ) e a classificação da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), baseada no consumo de oxigênio (VO2 máx), pela ergoespirometria. O Migraine Disability Assessment Test - MIDAS foi usado para avaliar o grau de incapacidade da cefaleia. Resultados: Participaram da pesquisa mulheres com uma média de idade de 46±7 anos, cujo primeiro episódio de cefaleia ocorreu desde a faixa etária infantil até a fase adulto-jovem. As mulheres classificadas como ativas (n=4), irregularmente ativas (n=14) e sedentárias (n=4) pelo IPAQ, foram todas consideradas sedentárias pela SBC (n=22). Não foi observada nenhuma diferença entre grau de função e nível de atividade física entre as pacientes deste estudo, o que pode ser justificado pelo pequeno tamanho da amostra. Conclusão: Na amostra estudada não foi possível ver diferença entre nível de atividade física e funcionalidade.

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Biografia do Autor

Reydiane Rodrigues Santana, Universidade Federal de Pernambuco 

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco 

Manuella Moraes Monteiro Barbosa Barros, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Amanda de Oliveira Freire Barros, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Débora Wanderley, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Angélica da Silva Tenório, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Joaquim José de Souza Costa Neto, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Maria Inês Remígio de Aguiar, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Arméle de Fátima Dornelas de Andrade, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Daniella Araújo de Oliveira, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco

Publicado

2016-06-30

Como Citar

1.
Santana RR, Barros MMMB, Barros A de OF, Wanderley D, Tenório A da S, Costa Neto JJ de S, Aguiar MIR de, Andrade A de FD de, Oliveira DA de. Relação entre funcionalidade e nível de atividade física em mulheres com fibromialgia e migrânea. Headache Med [Internet]. 30º de junho de 2016 [citado 25º de novembro de 2024];7(2):54-9. Disponível em: https://headachemedicine.com.br/index.php/hm/article/view/285

Edição

Seção

Original

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