Avaliação admissional e o diagnóstico de cefaleias
DOI:
https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2016.10Palavras-chave:
Cefaleia, Prevalência, Incapacidade, EmpregoResumo
Objetivos: Questionar e descrever a prevalência de cefaléias em uma população submetida à avaliação admissional. Métodos: Foram submetidos a uma avaliação admissional 607 indivíduos. Os dados eram catalogados pelo neurologista examinador. A todos os pacientes foi feito o questionamento: "Você tem dor de cabeça? A dor de cabeça interfere na sua qualidade de vida?". A prevalência encontrada foi comparada com a literatura. Resultados: A amostra foi composta de indivíduos com idades entre 17 e 66 anos (média: 27,72) sendo 98,35% do sexo masculino. Responderam SIM a ambas as perguntas cerca de 5% dos avaliados. Responderam SIM somente à primeira pergunta 0,65% indivíduos. Nenhuma mulher respondeu "sim" às perguntas Conclusões: A prevalência de cefaléia observada é menor que em outros estudos de populações sadias. É possível que o aspirante a um emprego omita esse dado na entrevista de avaliação admissional pelo receio de que a informação tenha interferência negativa em sua contratação.
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