Alterações de funcionalidade de mulheres migranosas
DOI:
https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2018.20Palavras-chave:
Transtornos de enxaqueca, Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, impacto psicossocial, biopsicossocial, atividades e participaçãoResumo
Objetivo: Identificação das alterações na funcionalidade de mulheres com migrânea de acordo com a Classificação internacional da funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF). Método: Trata-se de um estudo qualitativo, realizado no formato de entrevistas em grupos focais, no qual foram incluídas mulheres entre 18 e 55 anos com diagnóstico de migrânea baseado nos critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia. As mulheres foram divididas em grupos com médias de duas a quatro pessoas e, guiadas por um moderador, foram incentivadas a falar sobre a influência da migrânea na realização das tarefas a que são expostas diariamente, levando em consideração o ambiente em que estão inseridas. As categorias que alcançaram o ponto de corte de 30% de concordância nos grupos foram aprovadas. Resultados: Foram realizadas 10 rodadas de entrevistas, cada uma com um grupo focal com média de duas a quatro pessoas, totalizando 29 mulheres com média de idade de 34,7 anos (95%; IC: 18 - 51). Foram aprovadas 18 categorias, sendo quatro no domínio de Função do Corpo, quatro no domínio de Estruturas do corpo, seis categorias no domínio de Atividade e Participação e quatro categorias no domínio de Fatores Ambientais. Conclusão: Mulheres com migrânea percebem alteração na funcionalidade em todos os domínios da CIF, sendo o domínio
Atividades e Participação o que apresentou mais categorias mencionadas.
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