Enxaqueca e sua aura na gênese das visões místicas e da criação artística: o caso de Hildegard von Bingen
DOI:
https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2011.6Palavras-chave:
Medicina, Literatura, Terapias sensoriais através das artes, Cefaleia histamínica, Medicina na LiteraturaResumo
Este ensaio analisa as interpretações críticas e clínicas de algumas alterações perceptivas presentes na aura das enxaquecas tais como se apresentam no âmbito das representações artísticas, segundo as especulações de alguns estudiosos – com destaque para as conclusões do neurologista Oliver Sacks. Com o intuito de promover um maior intercâmbio entre as ciências e as humanidades, propõe-se uma discussão sobre os limites entre a arte da cura e a cura pela arte, elencando as opiniões de diversos médicos e escritores sobre o assunto e focalizando a importância, para este debate, da obra sui generis da freira alemã, artista e mística, autora de dois dos primeiros compêndios de medicina da história da humanidade e portadora de migrânea: Hildegard von
Bingen.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 Headache Medicine
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.