Perfil sérico do íon magnésio na migrânea crônica: um estudo comparativo entre pacientes tratados e não tratados
DOI:
https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2012.4Palavras-chave:
Migrânea crônica, Magnésio sérico, FisiopatologiaResumo
Migrânea crônica refere-se a uma complicação da migrânea e é caracterizada por uma frequência de crises superior a 15 dias por mês durante mais de três meses, sem uso excessivo de analgésicos. Pesquisas demonstram que o íon magnésio está envolvido na fisiopatologia da migrânea, contudo nunca incluíram, até o momento, pacientes com migrânea crônica como população exclusiva. Objetivo: Comparar os níveis de magnésio sérico entre migranosos crônicos tratados e não tratados. Métodos: Vinte e dois pacientes com migrânea crônica foram selecionados; divididos em dois grupos (tratados e não tratados); pareados por sexo e idade e submetidos à dosagem sérica do íon magnésio para comparação posterior dos resultados obtidos. Resultado: Os migranosos crônicos não tratados apresentaram níveis de magnésio sérico dentro dos limites da normalidade, embora menores que os encontrados no grupo tratado, com uma diferença estatisticamente significante. Conclusão: Em corroboração com a literatura, este estudo enfatiza a importância do íon magnésio na fisiopatologia da migrânea, apenas pacientes com migrânea crônica.
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