Prevalência de incapacidade por enxaqueca em estudantes de medicina
DOI:
https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2016.18Palavras-chave:
Prevalência, Transtornos de enxaqueca, MedicinaResumo
Modelo do estudo: Estudo de prevalência. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo analisar a prevalência de incapacidade por enxaqueca em estudantes de medicina de uma faculdade privada de Teresina-Piauí. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa retrospectiva, descritiva e com abordagem quantitativa que respeitou os princípios éticos da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Aplicaram-se 84 questionários de avaliação de incapacidade por enxaqueca em estudantes de medicina, após preencherem os critérios diagnósticos de enxaqueca da terceira edição da Classificação Internacional de Cefaleia. O software livre R versão 3.2.0 foi utilizado para os testes de significância e para os cálculos de outras estatísticas, tais como o mínimo, máximo, mediana, 1º e 3° quartis. Resultados: Observou-se maior frequência de enxaqueca no gênero feminino (78,57%), na faixa etária de 21 a 25 anos (54,77%), nos solteiros (90,48%) e nos que se autodeclararam de cor parda (60,72%). Verificou-se predominância de enxaqueca com incapacidade ligeira e severa com 32,14% cada. A quantidade de dias com enxaqueca nos alunos do primeiro ao quarto período e do internato foram estatisticamente significativas quando comparadas aos universitários do quinto ao oitavo período. Conclusão: Conclui-se que estudantes de medicina apresentam maior prevalência de incapacidade por enxaqueca nos graus II (ligeira ou pouco frequente) e IV (severa).
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