MENTAL HEALTH AND HEADACHE IN UNIVERSITY PROFESSORS
DOI:
https://doi.org/10.48208/HeadacheMed.2024.33Palavras-chave:
MigraineResumo
Introdução: Muito se discute sobre a qualidade de vida do mundo, saúde mental, padrões de melhoria de doenças de acordo com a OMS, e tantas ações e atitudes num movimento para a melhora da vida, além da expectativa de vida. Objetivos: Determinar o estado de saúde mental dos professores universitários de medicina da Unifipa. Pesquisar a qualidade de vida dos professores universitários de medicina da Unifipa. Metodologia: Coorte transversal em uma única intervenção, que foi responder a um questionário de saúde e qualidade de vida, com foco em saúde mental e neste relato, a cefaleia.
Resultados: O número de participantes foi de 46. Cerca de 51% estavam entre 31 e 40 anos, 56,5% eram mulheres, 67,4% eram casados ou em união estável, 21,7% tinham mestrado e 26,1 % tinham PHD. Com relação à saúde menstal, notou-se professores com depressão severa evidenciaram a presença de nível de ansiedade moderado ou severo, já aqueles com depressão mínima mostraram baixo nível de ansiedade. Com relação à Cefaleia, foi obervado que os escores de HIT-test acima de 50 se correlacionaram mais com os escores maiores de depressão e ansiedade e os escores menores de HIT-test se correlacionaram com escores menores de depressão e ansiedade
Discussão e Conclusão: A pesquisa é importante para avaliar como anda a qualidade de vida dos professores universitários e prever ações que podem ser realizadas para a melhora desta qualidade de vida, e concluímos que a incapacidade pela cefaleia pode estar associada a piores escores de depressão e ansiedade, ainda que não estatisticamente significativa.
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